terça-feira, 1 de novembro de 2011

A HORA DO ESPANTO




Bem.. eu nunca assisti ao original de 85, e nem tive tempo de alugar esses dias, e como estou atrasada com minhas resenhas, vou escrever a partir desta minha única e primeira experiência com Fright Night de 2011.

Uma das coisas mais presentes neste longa, é a aposta de brincar muito com Terror e Humor Negro.  O tempo todo o filme oscila nesses dois temperos, deixando aquele gostinho de Bittersweet. Existem muitos filmes que usam dessa estratégia, acertando em cheio na resposta de sucesso, porém  comigo não funcionou mto.. Sentia o tempo todo que uma tensão começava a criar em mim, mas que logo em seguida era cortada pelas “piadas”, atrapalhando a evolução do clima do filme. As minhas reações pareciam ficar meio confusas e brecadas ao meio, não podendo terminar de sentir o que já havia começado.
Mas mtos gostam dessa brincadeira de Terror x Humor, e não é a toa que é um recurso cada vez mais usado.

O protagonista escolhido para o filme era muito fraco. Menino sem sal, sem imponência, sem gás nenhum pra levar um filme nas costas. O Christopher Mintz-Plasse, quem fez seu amigo no filme, com certeza o engoliu.. mas tb sou suspeita pra falar, pq eu adoro esse ator, ele é meu geek favorito de Hollywood!

Colin Farrell definitivamente levou o filme nas costas. Ele é o máximo (!), e interpretou um vampirão legítimo: o maior, o melhor, o topo da cadeia alimentar. Imbatível, Invencível.

A maquiagem estava muito bem feita.. mas pq será ein..?! Filme TODO em efeitos visuais.. dava pra ver como era abusivo esse recurso, porém preciso dizer, MTO BEM feitos! MTO bem feitos mesmo, acho que foi o ponto mais positivo de todo o filme.
O 3D me agradou bastante, porém dicotomicamente me deixou insatisfeita!! Em algumas partes embaçava e a profundida era praticamente imperceptível, porém como há mto tempo não tenho visto, as cenas sobressaíam da tela, e realmente vinham parar na minha cara..! Várias vzs eu piscava meu olho rápido e jogava minha cabeça pra trás num tranco, pq parecia que as coisas iam atingir meu rosto..!

Ponto negativíssimo pra Fotografia, cuja Iluminação estava HORRÍVEL, SUPER escuro, super inviável de assistir com os olhos descansados.. Passei boa parte do filme espremendo meus olhos e esforçando eles pra enxergar as coisas..! Quiseram dar uma pegada Dark no filme, mas passaram da conta..! O problema todo é que o óculos 3D dá uma escurecida na imagem, e com certeza foi ele quem piorou as coisas, mas isso tinha que ter sido planejado antes com cuidado.

Achei o Roteiro pobre, não desenvolveu mto conteúdo e história do filme, principalmente sobre o personagem Vampiro do Colin, ficou naquela de “Descobri que meu vizinho é um vampiro, e vou caçar ele..” o tempo todo, até o final.

Falando em final, achei ele divertido.
Aí que tá.. com toda essa diversão, não dá pra ter medo. Medo e susto são nulos neste filme.
Mas é um filme que dá pra entreter.



Minha Cotação: **********



SINOPSE:
Charley (Anton Yelchin) está encantado por sua namorada Amy (Imogen Poots), o que faz com que ele não dê muita atenção ao papo do amigo Ed (Christopher Mintz-Plasse) sobre o fato do novo vizinho dele, Jerry Dandridge (Colin Farrell), ser um vampiro. Na verdade, nem mesmo sua mãe Jane (Toni Collette) acredita que ele possa fazer mal a alguém, mas o sumiço de Ed faz com que Charley começe a investigar e a sua descoberta coloca todos a sua volta em perigo. Sua única salvação parece ser Peter Vincent (David Tennant), um famoso mágico da cidade, que parecia entender tudo de vampiros, mas depois afirma ser tudo fantasia. E agora? Conseguirão eles se salvar das garras do terrível vampiro?


TRAILER:




FICHA TÉCNICA:
Título original: (Fright Night)
Lançamento: 2011 (Estados Unidos)
Duração: 97 min.
Gênero: Terror
Diretor: Craig Gillespie
Elenco: Colin Farrell, David Tennant, Anton Yelchin, Christopher Mintz-Plasse,Toni Collette, Imogen Poots, Dave Franco, Reid Ewing, Emily Montague, Tina Borek.
Produção: Michael De Luca, Michael J. Gaeta, Alison R. Rosenzweig
Roteiro: Marti Noxon, baseado em história de Tom Holland
Fotografia: Javier Aguirresarobe
Trilha Sonora: Ramin Djawadi
Distribuidora: Disney
Estúdio: DreamWorks SKG
Classificação: 14 anos

Remake de “A Hora do Espanto”, clássico da década de 80 .



CRÍTICA CABINE CELULAR, por Maurício Saldanha:





Para quem se interessar por ler uma crítica profissional mais elaborada sobre o filme, é só entrar em um dos links aqui à direta sobre cinema!



Kissu Kissu!


AMIZADE COLORIDA

*Com 1 mês de atraso.. So sorry!*







Me perdoem gente, mas vem cá.... Por acaso vcs já passaram por situações na hora do sexo, totalmente atrapalhadas, onde o foco é o bate-papo e não a troca de tesão entre os corpos em si,e continuaram dando no couro benzão ???

Sexo atrapalhado é divertido.. sexo atrapalhado é engraçado.. mas sexo atrapalhado é de longe um bom sexo, muito menos qndo vc fica CONVERSANDO durante ele..! E mto menos sexo atrapalhado é um sexo freqüente, q assim  não tem o pq dessas duas pessoas estarem fazendo sexo uma c a outra! Se divertem como amigos só, e pronto!
Bem, sei lá né.. cada um realmente tem suas manias, gostos e fetiches.. de repente estou errada.. sei lá..!

Amigos com benefícios ganham sexo, mas na hora do sexo tem que exercer o papel de amigos? o.0
Acho que a Direção deu tanta importância à parte da amizade, que acabou confundindo algumas coisas.. Bem, p mim pareceu um pouco estranho.. mas tb nunca tive uma amizade colorida pra dizer.. enfim..

A aposta em Mila Kunis e o Justin Timberlake para serem os protagonistas parece ter sido uma boa escolha. Os dois mostraram uma forte química (na contracenação, não no sexo! rs) o filme inteiro, dava pra sentir a interação super natural dos dois, eles estavam realmente muito à vontade um com o outro! Até parecia que nasceram juntos e moraram na mesma casa a vida toda!
Eles se divertiam de um jeito tão gostoso e bacana, que imediatamente nos faziam lembrar de amigos cool que passaram, ou que estão em nossas vidas.

O filme é bacaninha, ri algumas vezes, mas nada de extraordinário.
Achei ele muito longo, e portanto no final já estava me cansando.
O final acabou sendo previsível, por uma decisão mal tomada no Roteiro/ Direção, onde o personagem de Justin começou a apresentar reações ainda no meio do filme, cedo demais.

É isso. Divertidiinho e Paumolão!


Minha Cotação: **********



SINOPSE:
 Jamie (Mila Kunis) é uma jovem recrutadora de Nova York que convence um cliente em potencial (Justin Timberlake) a deixar seu emprego em Los Angeles para trás e aceitar um emprego na Big Apple. Ele aceita a proposta e logo os dois se tornam bons amigos. Um dia, após assistir um filme na casa dela, surge o papo do quanto a carência sexual incomoda ambos. Eles fazem um pacto de que terão apenas sexo, sem qualquer envolvimento emocional. Só que, aos poucos, a intimidade faz com que eles se tornem cada vez mais próximos e interessados um no outro.


TRAILER:




FICHA TÉCNICA:
Título original: (Friends with Benefits)
Lançamento: 2011 (Estados Unidos)
Duração: 110 min.
Gênero: Comédia
Diretor: Will Gluck
Elenco: Emma Stone, Mila Kunis, Justin Timberlake, Rashida Jones, Patricia Clarkson, Richard Jenkins, Woody Harrelson, Nolan Gould, Andy Samberg, Shaun White
Produção: Liz Glotzer, Martin Shafer, Janet Zucker, Jerry Zucker
Roteiro: Will Gluck, Keith Merryman, David A. Newman
Fotografia: Michael Grady
Distribuidora: Sony Pictures
Estúdio: Castle Rock Entertainment / Screen Gems / Zucker Productions
Classificação: 14 anos

Do mesmo diretor de "A Mentira".


CRÍTICA CABINE CELULAR, por Maurício Saldanha:





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Kissu Kissu!


SEM SAÍDA

*Com 1 mês de atraso.. So Sorry..!*





Quando eu vi esse trailer sendo anunciado no cinema há 2 meses atrás, e vi o Taylor Lautner como protagonista de um filme de ação com a mesma aparência do Jacob da saga Crepúsculo, eu logo soltei um som preconceituoso “PFFF”, e pensei: “Qualquer filme forçado só para promovê-lo..”
Só que durante o trailer, eu fui me interessando pela trama contada, e então logo mudei de opinião e pensei: “Hmmm... Sei... É... De repente deve ser interessante..”.

O filme começou de forma péssima. A locação da introdução era IDÊNTICA à fictícia cidade Forks de Crepúsculo; e como se não bastasse, a Pick-up tb era idêntica à de Bella, somente mudando a cor. Fiquei de cara com a cara de pau.
O personagem de Taylor era repugnante. Um babacão, loser, playson, idiota que se achava o máximo. Urgh. Nem um pouco cativante, em termos de um personagem de um filme ter q conquistar seu espectador.

Não achei feliz a forma que foi encontrada no roteiro para dar início à trama de suspense-ação. Acontecendo de forma bem forçada, tudo meio que na cara que tava planejado rolarem tais cenas no início, pra depois numa cena lá na frente parecer que estava coerente, ou que fez sentido.
Bem, depois que a trama deu o 'start', começou a ficar mais interessante. A temática na verdade era bem interessante sim, porém mto mal explorada. Mtas partes mal explicadas, algumas forçadas e portanto sem sentido, ou seja, sem preocupação com o desenvolvimento e/ou aprofundamento da história. Logo, roteiro ruim.

Sobre a atuação de Taylor Lautner, em minha opinião o garoto se esforçou, e achei sim, q durante o filme tiveram partes em que ele mandou bem. Não, não achei ele um péssimo ator, porém ainda não é uma revelação.
Sobre a filhinha do Phil Collins, a Lily Collins, acho q posso dizer o mesmo.

O Elenco é de peso, portanto dão uma segurada boa no filme.

A ação não come solta, mas tem algumas cenas que chegam a entreter, porém definitivamente não chega nem perto dos filmes de ação que mais me divertiram.

É isso. Feijão com Arroz.


Minha Cotação: **********



SINOPSE:
Nathan (Taylor Lautner) é um jovem que leva uma vida normal, ao lado dos pais Kevin (Jason Isaacs) e Mara (Maria Bello), e tem uma queda pela vizinha Karen (Lily Collins). Um dia, ao realizar um trabalho de sociologia com Karen, eles acessam um site de crianças desaparecidas. Nele Nathan encontra uma foto que lembra muito ele próprio, quando era criança. Nathan passa a investigar a situação e descobre que Kevin e Mara não são seus pais biológicos. Só que, antes mesmo que eles possam dar qualquer explicação, a casa onde moram é invadida e ambos são mortos. Nathan consegue fugir ao lado de Karen, só que eles são perseguidos pela CIA e também por Kozlow (Michael Nyqvist), um agente sérvio que deseja algo roubado pelo verdadeiro pai de Nathan.


TRAILER:





FICHA TÉCNICA:
Título original: (Abduction)
Lançamento: 2011 (EUA)
Duração: 106 min.
Gênero: Ação
Diretor: John Singleton
Elenco: Taylor Lautner, Lily Collins, Alfred Molina, Jason Isaacs, Michael Nyqvist, Sigourney Weaver, Elisabeth Röhm
Produção: Doug Davison, Ellen Goldsmith-Vein, Dan Lautner, Roy Lee, Lee Stollman
Roteiro: Jeffrey Nachmanoff, baseado na obra Shawn Christensen
Fotografia: Peter Menzies Jr.

Distribuidora: Paris Filmes
Estúdio: Vertigo Entertainment / Gotham Group / Tailor Made
Classificação: 14 anos

Do mesmo diretor de “Quatro Irmãos” e “Velozes e Furiosos”.



CRÍTICA CABINE CELULAR, por Maurício Saldanha:





Para quem se interessar por ler uma crítica profissional mais elaborada sobre o filme, é só entrar em um dos links aqui à direta sobre cinema!



Kissu Kissu!